por Zeca Santos , Sebastião Neto;
Um projeto carnavalesco cultural que reuniu todos os rítmos carnavalescos do país em 6 dias. Com shows, oficinas artesanais, oficinas de passistas e percursão. Sendo as oficinas noperíodo da tarde e gratuitas.









informes de divulgação
O projeto deveria ter acontecido na Casa França Brasil em paralelo com o Centro Cultural Banco do Brasil, ambos no centro financeiro da cidade maravilhosa, porém por problemas da defesa civil nos arredores teve que ser trocado em regime de emergência para o Clube Monte Líbano, na Lagoa Rodrigo de Freitas, coração da zona sul carioca. Mesmo com a transfeerência do local todas as atrações foram mantidas. E digamos um repertório bem ecletico, que agradou a todas as tribos, basta ver que todos os dias teve sould out(lotado). Sorte dos produtores.






Nossa editoria, por problemas de saúde, só pode estra presente no dia 23 que foi o máximo.

Paralelo aos shows encontramos uma feira de artesanatos, responsáveis pelas oficinas, denominada Se essa Rua Fosse Minha, com artefatos bem legais. Conversamos com alguns produtores.






Além da parte fashion e cultural ainda tivemos parte gastronômica.


Olha e o que falar dos shows Baby do Brasil sempre épico, Agytoé bem interessante , não conhecia. Cortejo Afro, diretamente de Salvador/BA, pela 1*vez no Rio teve uma apresentação impecável e as Djs Allana e Ala mantiveram a pista sempre cheia e animada.


















Um público eclético mais velho que lotou os salões do Monte líbano que soube se divertir e curtir esse carnaval fora de época.












Uma organização impecável, num outro corredor, difrente da feirinha, tinhamos o que chamariamos de praça(corredor) de alimentação onde se encontrava quitutes baianos como acarajé, abará, cocadas, ainda tinhamos coxinhas de diversos tipos e uma barraca de sanduiches. Bem diversificado como tudo na Casa bloco.


















Foi bom saber que o clube tem acessibilidade para cadeirantes.









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Nesse dia foi dia de São Jorge, logo o Cortejo Afro fez uma ode a Oxossí(pois é assim que o santo é chamado na Bahia)diferenças regionalistas aqui no sudeste é conhecido por Ogun.









Todas as fotos usadas nessa matéria são do fotógrafo e nosso editor Zeca Santos e as imagens de Daniel Azevedo.

Cortejo Afro convida Jerônimo, outro baiano arretado.






A coluna agradece a produção do Casa Bloco pelo credenciamento, parabeniza pela organização e que venham mais Casas Blocos.


