por: Antonio Correia, Daniel Azevedo, Fábio Araujo e Zeca Santos;
O carnaval de rua é mais do que diversão. Temos geração de renda para empresários, para o estado, para o município e todos os tipos de comerciantes . É preservação de tradições, é forma de incentivo a artistas, é de graça, é ao ar livre, é popular.
O carnaval de rua é a literalmente a festa popular , se reunem em blocos por toda a cidade, tem bloco da zona sul, da zona norte, tem bloco na Barra e toda zona oeste, tem bloco no centro. Tem bloco que fala de política e outros que exaltam tradições culturais diversas. Tem bloco do sujo, da lata. Tem até o bloco do Eu Sozinho. Tem blocos na Rocinha e em todas as comunidades.
Nos blocos, você pode expressar suas fantasias, as criatividades afloram, todos procuram algo ou alguém.
Tem gente que não gosta de bloco de carnaval e não gosta mesmo, preferindo se isolar, descansar ou outros rítmos. Claro que é uma minoria, e já dizia um verso clássico do samba ´´Quem não gosta de samba bom sujeito não é´´do nosso saudoso e grande Dorival Caymmi.
Tem blocos para todos os gostos, ou melhor para quase todos. O fato é que eles são muito diversificados, saem em horários distintos e atraem públicos também bastante diferentes. Tem uns que seguem tradições, tem blocos infantis, tem blocos religiosos, outros que sempre trazem protestos e críticas politicas, outros que só tocam marchinhas ou sambas consagrados, tem vários que preferem escrever seus próprios enredos.
Nossa equipe composta por Antonio Correia, Daniel Azevedo, Fábio Araujo e Zeca Santos, se espalhou pela cidade, se divertindo e registrando blocos , farras, casa de amigos. Sempre onde a festa era garantida. Contamos inclusive com colaborações de amigos de outros estados, como o Max, que nos enviou flagrantes do Azul e Branco de São luiz do Maranhão.
Sulamita , a peixinho, nos enviou cenas do Cortejo Afro de Salvador, pena que as pessoas não tiveram educação ou respeito e acabou num certo tumulto.
Antonio Correia, se refastelou pelos blocos do Largo do Machado/Catete, Aterro do Flamengo (ambos zona sul carioca).
Daniel Azevedo, circulou na Rocinha e na praia de São Conrado e também foi ao Bloco das Poderosas no centro.
Problemas também ocorreram com o Bloco Sulfuroso, tradicional por seus bate-bolas, que a polícia não deixou sair mesmo o Bloco estando formado para descer a R2.
Mesmo assim não fizeram por menos, rapidamente a população partiu para Via Ápia e caíram no funk.
Fábio Araujo, esteve pelo centro carioca, Santa Tereza e pela Tijuca(zona norte carioca).
Zeca Santos esteve por Laranjeiras, casa de amigos, em feijoadas e pelo Aterro do Flamengo.
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O que vimos também foi pouca eficiência do poder público, já que o prefeito entrou de férias nesse período indo para Europa. O que vimos também infelizmente foram muitos arrastões e a polícia não dando conta em alguns lugares parada bebendo cerveja. Alguns blocos arrastão multidões, então como o carnaval é num determinado período do ano, cabia os governos estaduais e municipais terem se preparado aumentando o quadro de funcionários temporários justamente pra esse período com isso diminuiria a criminalidade e a sujeira. Puseram poucos banheiros químicos, que não tinham manutenção, logo não adianta nada e gera tumulto pois não dava vazão.
Teve bloco de Maracatu, de marchinhas, de enredo, de axé. Bloco de jornalistas, de cineastas, de alpinistas, bloco de crianças, de bêbados, de malucos, de gênero, religioso, de burguês, de proletário, da velha e da nova guarda, enfim o que não faltou foi diversão.
Todas as fotos e imagens usadas nessa matéria são da equipe TE VEJO AQUI: Antonio Correia, Daniel Azevedo, Fábio Araujo e Zeca Santos, nosso editor.