por Antônio Correia;
Com visões diferentes, claro, seus carnavalescos homenagearam os Índios, nossos 1*habitantes,afinal são os donos da terra brasilis.
A Imperatriz trouxe o índio como um ser da terra, uma preocupação com a extinção deles e das riquezas.

Nesse desfile a escola de Ramos(subúrbio carioca) marcou o retorno da diva sempre linda Luiza Brunet.
E a despedida da belíssima outra diva e rainha de bateria, a atriz Cris Viana.
Já a Beija – Flor de Nilópolis trouxe um verdadeiro Quarup para tratar de Iracema, já irmotalizada nas letras de José de Alencar. A saber, Quarup, reunião festiva de tribos indígenas no caso da escola foram tribos do Ceará( terra de Iracema, a virgem dos lábios de mel.
A Beija-Flor inovou e os índios vieram soltos e misturados nada de alas, exceto as alas que pontuam como baianas, mestre sala e porta bandeira, bateria e comissão de frente.
Selminha Sorriso incorporou realmente Iracema, esteva linda.
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A Beija-Flor conquistou o Estandarte de Ouro com o melhor samba enredo e conquistou o 6*lugar no carnaval carioca. Já a Imperatriz Leopoldinense conquistou 2 Estandartes de Ouro o de revelação do ano, o interprete oficial da escola Arthur Franco e a personalidade Milton Manhães e ficou com o 7* lugar no carnaval 2017(ambas as fotos abaixo são de Mônica Imbuzeiro/ag. o Globo).
Todas as fotos usadas nessa matéria(exceto as 2 acima) são do fotografo e nosso editor Zeca Santos e as imagens de Daniel Gomez.