por Lucimar Adão & Zeca Santos;
Em comemoração ao dia nacional do samba, as 15 agremiações que compõem o grupo de acesso, ou seja que disputam o direito de retornar ao grupo especial do carnaval carioca. Se reuniram, pela 1*vez, para comemorar o lançamento do cd com seus sambas enredos.






O grupo de acesso, que já se chamou série A e atualmente recebe a denominação de série Ouro, que também desfilam na Marquês de Sapucaí. São as escolas que desfilam sexta e sábado, precedendo o desfile do grupo especial.







Nessa série ouro, temos grandes e tradicionais escolas, inclusive que já até ganharam no grupo especial como Império Serrano, Estácio de Sá. Além dessas gigantes ainda contamos com União da Ilha do Governador, Porto da Pedra, Unidos da Ponte, Acadêmicos do Cubango, Lins Imperial, Em Cima da Hora, Vigário Geral, Acadêmicos de Santa Cruz, Império da Tijuca, Unidos de Padre Miguel, Unidos de Bangu, Acadêmicos do Sossego e Inocentes de Belfort Roxo.







E esse grupo é regido pela LIGA RJ( entidade criada desde 2019 e presidida por Wallace Palhares). Enquanto a antiga LIERJ(liga das escolas do Rio de Janeiro) ficará voltada somente para atividades culturais e sociais em apoio às comunidades.
A Cidade do Samba,(zona portuária da cidade maravilhosa) foi o palco desse espetáculo, as 15 escolas desfilaram com parte de seus passistas e ritmistas e interagiam bem com o público.


























Alguns desfilantes estavam caracterizados, outros bem relaxados como a festa pedia, o importante era marcação, ensaio de afinação e fazer o lançamento do cd para que todos conhecessem os sambas.










Escolas pouco prestigiadas, mais que fazem parte da história do carnaval carioca, tiveram seus momentos.







Temos muitas puxadoras mulheres.









Personalidades do mundo do samba também estiveram presentes, animação reinou na Cidade do Samba, e nada do cd chegar. Mas os sambas estavam na ponta da língua dos desfilantes.









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Pessoas notórias das artes brasileiras serão homenageadas nos enredos: Mussun, Chica Xavier, Castor de Andrade, além de guerreiros negros.










Estácio de Sá, vem reeditando o carnaval de 95 quando veio homenageando o centenário do Clube de Regatas do Flamengo, claro com várias modificações, inclusive na bateria com pontos de xotes e xaxado, algumas paradinhas e a comissão de frente muito ballet pouco atlética.



A Império Serrano, com a paixão de seus componentes e a garra da sinfônica incendiou a pequena avenida. E como o enredo conta a história de um líder capoeirista baiano, veio até com berimbau na primeira linha da sinfônica. Agora, podiam trocar a rainha da bateria e por alguém da comunidade, pois a atual não vai segurar a onda.



Sentimos falta da animação e irreverência da União da Ilha, escola que se caracteriza por brincar carnaval enquanto desfila.










Se serviu como ensaio técnico podemos avaliar o sistema dos carros de som que em alguns momentos falhou comprometendo a evolução de algumas escolas, e por acaso é o que temos vistos acontecer nos desfiles oficiais.



A cidade do Samba se organizou bem para o evento, criando uma praça de alimentação, banheiros limpos e usáveis, mesas e cadeiras espalhadas pelo ambiente atendendo assim os foliões.
De 3 em 3 escolas acontecia uns pockets shows no palco principal e mesmo lidando com foliões descobrimos que muita gente ali presente nunca tinham entrado na Cidade do Samba.
Todas as fotos usadas nessa matéria são do fotógrafo e nosso editor Zeca Santos e as imagens de Daniel Azevedo e Lucimar Adão.
A coluna agradece a LIGA RJ, na pessoa de Bruno Tetê e ao credenciamento de nossa equipe na pessoa Carolline Cardoso.
Parabenizamos os idealizadores do evento e todas as escolas pela perseverança em fazer um espetáculo simples, mas que toca, como um surdo, no coração da gente.









E o cd não chegou…