por Zeca Santos;
A produção do festival Black2Back trouxe como maior estrela a diva dos anos 80 Grace Jones, ela que já fora super top, detinha uma possante voz, um corpo escultural, mas o tempo chega para todos e não foi nada caridoso com a diva.

A diva, se apresentou no palco no palco principal da Cidade das Artes, também chamado de grande sala. Cidade das Artes fica na zona oeste carioca mais especificamente na Barra da Tijuca. Único show do festival pago e muito bem pago girando em torno de R$ 400.

Jamaicana radicada nos Estados Unidos, possui seu rosto bem marcado por ossos grandes e um visual andrógeno e bem arrojado o que lhe permitiu ser uma super top model, sua voz potente de contralto permitiu o enorme sucesso na carreira sendo influência a diversas cantoras contemporâneas.

Nessa segunda passagem pela cidade maravilhosa a cantora, compositora trouxe um show bem sensual sendo o sexo bem marcado em suas coreografias e na própria produção com uma pintura corporal, seios a mostra e um corcelet pra la de cavado.
A diva aparentemente entrou em palco meio que drogada e ainda ficou mais quando pediu para fumar um baseado a alguém da platéia que estava na primeira fila.
Foi um dos pontos altos do show, mais depois os seguranças tiveram alguns problemas para fazer a platéia apagar seus cigarros. Não somos preconceituosos e muito menos moralistas, apenas achamos que foi hora errada em local errado, até porque um ambiente fechado é proibido fumar qualquer tipo de cigarro em qualquer lugar do mundo.
Houveram diversas trocas de roupas sempre por cima da pintura corporal, mais sempre mantendo os seios a mostra.
Outro ponto alto do show foi quando a diva ajoelhada na beira do palco encara a modelo Aline Carmo de 30 anos moradora do Méier(zona norte carioca) e lhe tasca um beijo na boca, mais que um simples selinho e depois declara que beijou a si própria com 20 anos. A galera foi ao delírio e a modelo, que estava do meu lado também ficou enlouquecida com razão.

Grace Jones ainda mostrou ser muito hábil com o mais antigo brinquedo infantil, o bambolê, enquanto cantava um dos seus clássicos Slave to the Rhyhm deu um show a parte
Uma horda de convidados vipérrimos como Cris Viana, Fernanda linda Lima, o gatíssimo do seu marido Rodrigo Hilbert, Maurício Branco, a top do momento Jéssica Mara, Frejat, o secretário da diversidade sexual e estilista Carlos Tufvesson e seu marido o arquiteto André Piva e muito mais, afinal a grande sala estava lotada. Daude, que se apresentou antes, saiu do palco direto para a grande sala para não perder.

Mais o tão esperado momento ficou apenas na frustração, a diva não voltou para dar bis e muito menos cantou aquele que seria seu maior sucesso La Vie En Rose( clássico de Edith Piaf), mesmo com todos pedindo aos berros para ela voltar e cantar. Nada feito, as luzes se acenderam calçando um certo vazio em todos.
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Todas as fotos usadas nessa matéria são do fotógrafo e nosso editor Zeca Santos.
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