por Zeca Santos, Valter Freitas

A cidade maravilhosa já respira carnaval, o ronco das cuícas já são ouvidos pelas ruas do centro e o rufar dos tambores anuncia o final do expediente.

E o Monobloco,que encerra o carnaval carioca, foi o 1*a começar ensaiar e pra variar lotou a Fundição Progresso, por traz dos Arcos da lapa, bem no coração carioca.

O Monobloco ta completando 20 anos, quando surgiu no Aterro do Flamengo,zona sul carioca, era um grupo de amigos, encabeçado pelo atual maestro, o músico e compostor Pedro Luiz, com intuito de ser uma oficina de batucada para jovens carentes. A saber, Pedro, tinha um grupo chamado Pedro Luiz e a Parede que bombou no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Ele tentou nos falar, vale o esforço para escutar.

O Monobloco tradicionalmente não toca  só samba ou marchinhas ele consegue dar um ar carnavalesco a todos os ritmos des dos clássicos da MPB, passando pelo funk, axé, reggae, rock e até samba e com isso reúne todas as tribos que se enlouquecem ao som da bateria.

A alegria é contagiante que mexe com todas as idades, tamanhos e cores e o melhor sem nenhuma confusão.

Um show monumental para ninguém colocar defeito.

Monobloco, o bloco da inclusão, onde todos tem espaço, sem discriminações.

2 turmas de bateria que se revezam ao longo do show, e essa apresentação serviu de prova final para eles.

Fique conosco deixe seu comentário, inscreva-se em nosso canal no YouTube  Te Vejo Aqui by Zequinha, pois é nele que você leitor seguidor e fã tem acesso as entrevistas exclusivas e aos teasers de nossas matérias e não deixe também de curtir e comentar ou ate compartilhar nossas dicas e informes  na página do Facebook TE VEJO AQUI atualizada pelos nossos profissionais . E não deixe de nos seguir no Instagran @tevejoaquibyzequinha.

Se organizem, pois os ensaios estão apenas começando e lembrar que o desfile oficial, que arrasta multidões dar-se-á no dia 01/03/2020, encerrando o Reinado de Momo.

Todas as fotos e imagens usadas nessa matéria são do fotógrafo e nosso editor Zeca Santos e do jornalista alagoano convidado, Valter Freitas.